sábado, 10 de dezembro de 2016

Bruce Dickinson's sweatshirt in The Book of Souls World Tour - REVEALED


One of the most commented things during the world tour of The Book of Souls was Bruce's choice to wear this black sweatshirt for most part of the show.
At first itwas conjectured that it could be some sort of medical order, to protect Bruce from any cold or dry ice effects or other effects involving smoke, since he has recently undergone a treatment for throat and tongue cancer.

However, as the tour went on, he continued to wear the sweatshirt (even in shows where the heat was immense, as in Rio de Janeiro, Brazil) and we began to try to understand it as part of Bruce's imagery for his presentation. As we all know, Bruce is very fond of engaging a bit of drama in his performances, and he also has a great love for the theatre. We also know that sometimes Bruce likes to justify why he wears certain clothes. When asked, for example, why he wears full pilot uniform, he stated that it is a matter of "professional courtesy."

However, in this case, the reason for the sweatshirt was another. Notice what is written on the sleeve of the blouse:


Did you see the word RAVENOUS?

Well, the second son of Bruce and Paddy, Griffin Dickinson, besides being the vocalist of  SHAPES, also owns a clothing line, whose name is RAVENOUS. The sweatshirt used by Bruce on tour was part of Ravenous's winter catalog, and can even be purchased at http://www.weareravenous.com/.

This was not the first time father Bruce had worn something associated with his children (their branding or bands). This photo below shows Bruce walking quietly, wearing a T-shirt from Rise to Remain, a band of which his eldest son, Austin, was the vocalist.

Pure marketing or paternal affection, it does not make much difference in the end. The sweatshirt ended up fitting nicely into Bruce's acting, and we all ended up enjoying its effect on the stage, in moments especially like this:

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Written by Michelle Ferreira Sanches WITH EXCLUSIVITY for http://brucedickinsonforeverofficial.blogspot.com.br
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Figurino do Bruce em The Book of Souls World Tour - Curiosidade


Uma das coisas mais comentadas durante a turnê mundial de The Book of Souls foi a escolha de Bruce de usar este moletom preto, durante a maior parte do show.
A princípio, chegou a ser conjecturado que poderia ser alguma espécie de ordem médica, para proteger Bruce de qualquer friagem ou efeitos do gelo seco ou outros efeitos envolvendo fumaça, haja visto que ele passou recentemente por um tratamento para o câncer na garganta e na língua.

No entanto, conforme a turnê foi passando, e ele continuou a usar o moletom (mesmo em shows onde o calor era imenso, como no Rio de Janeiro, Brasil) e passamos a tentar entendê-lo como parte do imaginário de Bruce para sua apresentação, afinal, como bem sabemos, Bruce gosta muito de envolver um pouco de drama em suas apresentações, e possui também um grande amor pelo teatro. Sabemos, também, que, por vezes, Bruce gosta de justificar o motivo pelo qual ele usa certas roupas. Quando perguntado, por exemplo, porque ele usa uniforme completo de piloto, ele afirmou que é uma questão de "cortesia profissional".

No entanto, neste caso, o motivo para o moletom foi outro. Repare no que está escrito na manga da blusa:

 Conseguiu ver a palavra RAVENOUS?

Muito bem: o segundo filho de Bruce e Paddy, Griffin Dickinson, além de ser vocalista da banda SHAPES, possui também uma linha de roupas, cujo nome é RAVENOUS. O moletom usado por Bruce na turnê fazia parte do catálogo de inverno da Ravenous, e pode, inclusive, ser adquirido na loja virtual http://www.weareravenous.com/.
Essa não foi a primeira vez que papai Bruce usou algo associado aos filhos (sua marca de roupas ou bandas). Essa foto abaixo registra Bruce caminhando tranquilamente, usando uma camiseta da Rise to Remain, banda da qual seu filho mais velho, Austin, era vocalista.
Puro marketing ou carinho paternal, não faz  muita diferença no final. O moletom acabou se encaixando muito bem na atuação de Bruce, e acabamos todos gostando do efeito dele no palco, em partes especialmente como essa:

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Escrito por Michelle Ferreira Sanches COM EXCLUSIVIDADE para http://brucedickinsonforeverofficial.blogspot.com.br
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

O Casamento Químico e o Dirigível







"The dreamers may die, but the dreams live on ((Empire of the Clouds)"



Bruce, em sua palestra no Campus Party Colombia, em 2013, fez algumas revelações interessantes sobre como ele se envolveu com o projeto do Airlander.

Tudo começou com The Chemical Wedding.

Ele revela ser muito interessado na figura de Aleister Crowley, tendo escrito muitas músicas inspirado neste ser icônico, dentre elas, a própria "Chemical Wedding", faixa título do quinto CD solo do vocalista, que o levou a, posteriormente, escrever um roteiro para o cinema, que levou o mesmo nome.

Durante o processo para tentar ter o filme produzido, Bruce acabou encontrando algo muito mais interessante. Enquanto buscava patrocinadores, fez uma reunião com alguns possíveis investidores (segundo Bruce, todos ricos), oferecendo, a quem patrocinasse o filme, a oportunidade de ter uma dedução nos impostos (algo bastante comum na Europa – investir em artigos culturais pode resultar em dedução nos impostos). Bruce diz que foi um dos dias mais deprimentes de sua vida, porque eram pessoas horríveis, que não estavam interessados no filme, nem em nada relativo ao tema. A única coisa que queriam era a dedução dos impostos, o mais rápido possível, por isso foram deixando a sala, enquanto Bruce ainda estava tentando falar sobre a visão artística do filme.

Bruce disse que, no canto da sala, havia um cara que estava sorrindo bastante, o que chamou sua atenção, porque todos os outros estavam terrivelmente deprimidos, incluindo ele próprio. Dirigiu-se até o cara e lhe perguntou: ‘então, você vai investir no meu filme?’

O homem disse ‘não’.


Bruce, então, perguntou por que ele ainda estava ali.


'Ah, bom, eu estou desenvolvendo um projeto e preciso encontrar investidores. Ouvi falar sobre esse esquema dos impostos, então, pensei em vir aqui e tentar roubar sua ideia.’


Bruce respondeu: ‘Eu gostei de você´. E ao invés de indagar a ele ‘como você se atreve a vir e roubar minha ideia?’, quis saber qual era o seu projeto.


O homem em questão era Roger Munk, a quem Bruce havia visto há cinco anos, num programa da Discovery Channel, sobre como usar tecnologia mais leve que o ar, que resolveria os problemas que os antigos zepelins e dirigíveis tinham.


Bruce acabou indo conhecer o projeto e, com seu auxílio financeiro e sua influência, ajudou Munk a conseguir de volta a patente de seu projeto (que estava, naquele momento, nas mãos dos Estados Unidos), trazendo-o de volta para a Inglaterra, fazendo com que a maior aeronave do mundo fosse um filho orgulhoso para as terras da rainha.


Deste modo, graças a Aliester Crowley e a Chemical Wedding (cujo filme não arrecadou quase nada em termos financeiros, mas o CD foi muito mais bem sucedido), Bruce Dickinson deixou de ser apenas um nome da indústria do rock ‘n’ roll. Escreveu seu nome na história da aviação, ajudando a dar vida a uma aeronave que não apenas é a maior do mundo, mas ecologicamente correta, algo que pode muito bem vir a ser um ‘Império nas Nuvens’, mudando para sempre a aviação como a conhecemos.



Fonte: Bruce Dickinson Forever

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Bruce Dickinson mostra seu lado empreendedor na Campus Party






É difícil concluir se Bruce Dickinson, vocalista da icônica banda de heavy metal Iron Maiden, é uma rock star com vários negócios ou um empreendedor genial que toca numa banda. Com certeza, porém, as duas características fazem dele uma figura única no mundo do rock e dos negócios. “Quando as pessoas começaram a fazer download de músicas de graça, a indústria fonográfica tentou processar as pessoas e não adiantou. Em cinco anos, as grandes empresas do setor quebraram. E o que aconteceu com as bandas? Também sumiram? Não, estamos aqui, talvez até maior do que éramos fazendo shows. Porque a indústria fonográfica tinha clientes e nós temos fãs. A sua empresa não deve ter clientes, deve ter fãs, deve criar um relacionamento com as pessoas”, ensinou o britânico na tarde deste sábado, durante sua palestra na Campus Party.

Para quem o conhece apenas em função da banda, Dickinson é piloto de avião e empreendedor de sucesso, fundador da Cardiff Aviation além das marca de cervejas do Iron Maiden, Trooper. “Adorei o processo de fazer cerveja. Já são 7 milhões de litros de cerveja vendidos e é a marca que esta crescendo mais rápido na indústria cervejeira”, contou. Ele está lançando agora uma segunda cerveja, a Red’n’black.


Durante sua fala ainda revelou que estuda abrir um Pub em Londres com a marca do Iron Maiden. “Será que vou abrir uma faculdade de gastronomia? Não. Alguma coisa de golfe? Não, não gosto de golfe. Agora um Pub, sim. Um pub decorado com partes de um avião, com certeza!”, afirmou.

Criatividade. Segundo Dickinson, todas essas ideias fazem parte de seu processo criativo. “Escrever música e desenvolver negócios é a mesma coisa. As ideias te picam. Não é um processo racional é um ‘feeling’ (sentimento) que te empolga” conta. Para ter sucesso, porém, ele ressalta que é necessário, depois de ter a ideia, processo para coloca-la em prática. “Depois você vai viabilizar, conversar com o contador, com o empresário, para tornar real”.

Dickinson também ressaltou a importância da conversa direta. “As pessoas estão trocando mensagens, quando uma boa conversa pode resolver de uma forma mais rápida. Não devemos esquecer o poder da voz humana da conversa um a um”, declarou o vocalista. “Um telefonema pode resolver muito mais rápido que 10 páginas de e-mail”, concluiu.

(Matéria original de Ludmila Pizarro, para otempo.com.br)
Fotos: Campus Party MG.

IRON MAIDEN's BRUCE DICKINSON Drops The Puck Before Cardiff Devils Vs. Glasgow Braehead Clan Game


Bruce Dickinson was the guest of honor at Cardiff Devils' Ice Arena in Cardiff, Wales, United Kingdom on Sunday, November 20. The IRON MAIDEN singer watched the Welsh ice hockey team against Glasgow Braehead Clan and was invited to drop the puck before face-off.
Last month, Patrick Bordeleau and Sean Bentivoglio of the Cardiff Devils presented Dickinson with a Devils jersey emblazoned with his name and the number 666.
IRON MAIDEN's "The Book Of Souls" 2016 world tour concluded on August 4 when the band performed at the Wacken Open Air festival in Wacken, Germany, marking the end of the trek that began in late February and touched down on six continents.
"The Book Of Souls" world tour played in six continents from February 24 through August 4. Overall ticket sales from the tour reached $54.6 million from 47 reported shows with 816,721 tickets sold during the 23-week run.
Out of the 13 concerts from the band's final stretch through Europe, the highest gross was logged at Ullevi Stadion in Gothenburg, Sweden, where a crowd of 54,507 saw the band perform on June 17 and grossed $4.1 million in ticket sales.

Fonte: http://www.blabbermouth.net